Nos últimos tempos, tem surgido na mídia, com constância e de forma cada vez mais necessária, episódios de racismo estrutural que escancaram o quanto nós, como sociedade, ainda precisamos estudar e aprender.
O fatídico episódio que ocorreu no Big Brother Brasil mostrou o quanto o nosso país está despreparado para lidar com uma situação deste porte.
O racismo estrutural existe e, diferente do racismo explícito, ele “come pelas beiradas”. E esse tipo de circunstância pode estar acontecendo inclusive no nosso ambiente de trabalho, sem que sequer nos demos conta.
Por mais insignificante que possa parecer uma piada envolvendo a cor da pele ou o tipo de cabelo, nós acabamos repassando, muitas vezes de forma inconsciente, traços e fórmulas que contribuem para um atraso na igualdade racial.
Cabe a nós, como seres humanos pensantes, nos livrarmos de vícios que aprendemos com as gerações passadas. E, ainda, ensinar a essas gerações que a tal da “inveja branca” não é legítima, bem como “a coisa ficou preta” tem o poder de minimizar toda uma luta.
Como empresa, não estamos aqui pra julgar. Estamos aqui para fomentar discussões saudáveis e contribuir para um mundo mais justo e igualitário.
Inclusive, achamos necessário que as outras empresas se inspirem em situações como essa e repensem de que forma podem contribuir para melhorar a questão racial dentro do próprio ambiente de trabalho.
A Smart Lap acredita que o segredo de tudo é sempre pensar da seguinte maneira: “E se fosse comigo, será que eu iria gostar?”