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Você sabe o que é a Internet das Coisas (IoT)?

O conceito IoT existe desde a década de 1990, mas foi nos últimos anos que ele ganhou força. Conheça!

Você já imaginou como seria se todos os objetos que usamos diariamente pudessem se comunicar entre si pela internet? De forma sucinta, essa é a ideia por trás da Internet das Coisas (IoT). Eletrodomésticos, carros, relógios, meios de transporte e até mesmo roupas são algumas das possibilidades que já fazem parte dessa revolução tecnológica.
 
O termo “Internet das Coisas” (Internet of Things – IoT) foi criado pelo britânico Kevin Ashton, um pioneiro na área de tecnologia e identificação por radiofrequência (RFID), durante a década de 1990. Ashton usou essa expressão pela primeira vez em 1999 para descrever a ideia de conectar objetos do mundo físico à internet, permitindo que eles compartilhassem dados e interagissem sem intervenção humana direta. 
 
Desde então, a expressão ganhou popularidade e se tornou um conceito fundamental no campo da tecnologia e da conectividade. Mas, na prática, o que a Internet das Coisas representa? Confira, a seguir, as informações que a Smart Lap reuniu sobre o tema.

O que é Internet das Coisas?

Pioneiro na área da Internet das Coisas, o Google Glass surgiu em 2013 como uma forma de transformar a percepção das pessoas a respeito da conectividade. Muito criticado pelos usuários e pela crítica, o vestível do Google saiu de linha anos depois, enfrentando problemas com a privacidade de dados. Eis então que, em pleno 2023, a Apple dá sinais de lançar o seu próprio óculos futurista.
 
Esse papo sobre Google e Apple exemplifica exatamente o que é e para onde caminha a Internet das Coisas: através dos esforços da indústria tecnológica em agrupar o dia a dia das pessoas em um único dispositivo, conectado à internet. 
 
A Internet das Coisas (IoT) acontece quando objetos comuns ganham a habilidade de “conversar” uns com os outros e com a internet, a partir da nuvem. Isso acontece graças a sensores e sistemas inteligentes que permitem que eles tomem decisões por conta própria. O conceito traz muitas ideias inovadoras, como economizar energia em casa ou controlar máquinas à distância em indústrias.
 

Como funciona a Internet das Coisas?

A IoT é revolucionária porque conecta objetos cotidianos à internet, permitindo que eles troquem dados entre si e com sistemas online. Essa troca de informações é facilitada por sensores que capturam dados, como temperatura ou localização, e atuadores que realizam ações com base nessas informações.
 
A comunicação desses dispositivos ocorre principalmente por meio de conexões sem fio, como Wi-Fi e Bluetooth, além de dados móveis (3G, 4G e 5G), permitindo que os objetos interajam e se automatizem.
 
Desde que foi criada, lá na década de 1990, a Internet das Coisas tem sofrido vários progressos, incluindo novas tecnologias que muito ouvimos falar em nosso dia a dia, como a inteligência artificial (IA). Assim, os objetos podem pegar informações guardadas online e aprender com esses dados, aplicando princípios de Machine Learning, ou Aprendizado de Máquina.
 
Além disso, muitos dos dispositivos fazem uso também do Processamento de Linguagem Natural (PLN). Em termos simples, isso significa que eles conseguem entender a linguagem humana, seja escrita ou falada. Isso possibilita que reconheçam comandos de voz ou textos, o que resulta em uma comunicação mais intuitiva e eficaz entre humanos e máquinas.
Foto: rawpixel.com / br.freepik.com / divulgação

Exemplos práticos da Internet das Coisas

A IoT está presente em diversas áreas do nosso cotidiano, às vezes de forma imperceptível. Você, muito provavelmente, já tem acesso a essa tecnologia, só não sabia o nome dela. Conheça alguns exemplos práticos da Internet das Coisas:

  1. Casa: considerada a forma mais popular do conceito IoT, as casas inteligentes costumam ser mais acessíveis aos usuários. Alguns exemplos de dispositivos nessa área são as smart TVs, as lavadoras e geladeiras comandadas por Wi-Fi, as caixinhas inteligentes (como a Amazon Echo, famosa por conter a assistente Alexa), os termostatos, e as fechaduras inteligentes.
  2. Wearable: também chamados de aparelhos “vestíveis”, são conjuntos de acessórios que podem ser usados no corpo, como os smartwatches (Apple Watch e Samsung Galaxy Watch, por exemplo), as smartbands e os fones de ouvido sem fio.
  3. Cidades inteligentes: além de estar presente nas residências, a Internet das Coisas pode ajudar cidades inteiras a solucionar problemas complexos, como congestionamento de tráfego, redução de ruído urbano, além do combate ao crime e à poluição.
  4. Carros: até os veículos estão incorporando conceitos de IoT de forma gradativa. Hoje em dia já é possível ter um carro que compartilha rede com outras pessoas e que faz o reconhecimento de proximidade do motorista (recurso que aposenta as chaves físicas). Imagine abrir as portas de forma automática, através de sensores, ou então dar a partida através do toque de um botão. Atualmente isso já é possível, graças à Internet das Coisas.
  5. Saúde e bem-estar: no campo da medicina, a IoT ajuda na integração com o prontuário do paciente, melhorando o atendimento. A tecnologia já permite atualizar de forma rápida e automática quaisquer alterações no estado clínico, como a pressão sanguínea e a frequência cardíaca.
  6. Agricultura: além de ajudarem a monitorar a temperatura e a umidade do solo e do ar, os sensores equipados com a tecnologia IoT ainda são capazes de ativar automaticamente sistemas de irrigação.
 

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Gabriel Peixoto
CEO e fundador da Smart Lap

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